Uma forma de Presença sobre a vida do nosso dia-a-dia e as ocorrências gerais de Almeirim, do Ribatejo e das posições culturais políticas e económicas do país. Livros e leituras, gente e comentários, numa forma de ser e de conhecer.
quarta-feira, abril 18, 2012
A montanha Pariu um Rato?
Vi e não dei para acreditar. O matador de gente da Noruega foi a tribunal. Quando entrou na sala e ia para se sentar há gente que se levanta e vai apertar-lhe a mão! Espanto!? Quem mata deliberada e conscientemente jovens indefesos. Coloca uma bomba num espaço público e se ri disso, afirmando que não está arrependido e que voltaria a fazer o mesmo, que tratamento merece? A sociedade em que vivemos respeita o cidadão? Dá-nos a garantia de que temos direitos? Como é que se faz a garantia disso? Não sei! Ali na Noruega, naquele Tribunal vi o contrário. Apertar a mão é um cumprimento, uma saudação, uma mostra de afetividade. Foi isso?
Agora estamos na Primavera! Talvez na tia severa! Há frio e vento. Chuva pouca. Nas margens do Tejo, hoje mais seco que molhado da água que quase não corre! Os campos "verdes da cor do limão" estendem-se a perder de vista. A cidade de Almeirim ao fundo aparece parada. As flores, batidas pelo vento, teimam em crescer. Sobre o "paredão" que protege a Tapada das cheias o coador lembra coisas antigas. Já foi elemento importante em casa de gente pobre. Agora está para ali atirado!
Continuamos à espera de novos horizontes!
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