quarta-feira, abril 28, 2010

Não era dificl perceber!?

Esta nossa situação não é agradável. Há tempos escrevi que estava preocupado. A razão era que, após o acto eleitoral para a Assembleia da República, o que se verificou foi o desenvolvimento de uma pura estratégia de ajuste de contas. E o país estava com graves problemas. Mas de acordo com os nossos políticos o que interessava e era importante era culpar alguém. A figura do 1.º passou a estar em leilão. O Governar tornou-es uma tarefa de somenos importância. Surgiram as alterações orçamentais aprovadas na Assembleia. Outro Governo surgiu. Mas aprovando para outros concretizarem. Tudo mau, senão péssimo. Agora temos contestações exorbitantes. Paralisa-se o país. Os transportes, as estradas, a educação, a saúde. Todos querem mais e não há quem o possa dar! As notícias sobre a nossa situação económica e financeira estão aí. Sãos os outros, os que querem proteger o que é seu que têm de gritar por juizo aos Zés da Patuleia. Estava e continuo a estar preocupado. Parece que o Verão está aí. Já não chove. Cultivam-se os campos. Muita couve e muito nabo.E mais outras coisas, já agora!?

sexta-feira, abril 16, 2010

Algumas novas de Ká!

Continua a chover. Como nasci numa região desértica, à beira-mar, não tenho nenhum sentimento especial para a permanente acção de cair água do céu, quero dizer: sentir os pingos de água resultantes das transformações atmosféricas. Ora bolas!
Este Inverno passado não deixa boas recordações. Agora a Primavera parece caminhar no mesmo sentido. Primeiro foi que a Terra, planeta, se aborreceu e vai daí estremece, abana-se, cospe e treme. As calamidades continuam. Agora temos o vulcão da Islândia. Já não bastava a perturbação que causaram os islandeses com a sua ruína financeira. E eram considerados como zona de bom risco. Riscaduras.
Aqui na nossa terra de Almeirim a chuva é agradecida pelos lavradores e fazendeiros. Ou, melhor, era. Acontece que a sua continuação alaga os campos e transforma-os em zonas dificeis para o trabalho mecânico. As sementes apodrecem.
É preciso semear para colher.
Tenho para mim que o trabalho agrícola deve ser estimulado e enriquecido. Ao menos somos produtores de alguma coisa mais!
Boa Prima Vera para todos.

quarta-feira, abril 07, 2010

Os Bandeireiros

Vi e não gostei. Aliás, fiquei estupefacto. Em Portugal, nação independente e soberana, há gente que passeia nas ruas da sua cidade bandeiras do país vizinho. Como se isso fosse uma forma de protesto. A democracia estabelece o direito dos cidadão partciparem activamente. De contestarem. Mas não creio que a apologia dos outros, da humilhação da Pátria, ou de qualquer outra forma de desidentificação nacional, sejam formas de protesto. Já perguntaram como está a saúde para as populações de Espanha? Já perguntaram porque é que se manteve durante tantos anos o número clausus a Medicina. A quem é que isso beneficiava?
Falar em Pátria e Nacionalidade é um direito democrático. Temos que defender o que é nosso e que, como diziam os nossos antepassados do Século XIV, tanto sangue custou a ganhar.
Bandeiras estrangeiras glorificadas no nosso País não são uma forma de protesto, são uma injúria.

quinta-feira, abril 01, 2010

Há casos a mais?!

O que ouvimos agora é sobre a morte de um jovem estudante de Lamego. Morreu em Espanha, caindo da janela do apartamento onde estava alojado, com os colegas, para umas férias de finalista do secundário.
Não posso crer. Uma festa é tragédia.
A juventude não tem limites. A deste tempo parece que conquistou o mundo. No entanto ainda está à porta dele. Há que os elucidar. Não conquistaram nada. As dificuldades que se deparam, no seu caminho de conquista, serão cada vez maiores.
Para essa conquista é necessário trabalho, sacrfício e sofrimento. Quem lhes disse que tudo são rosas?
As organizações e associações que se dedicam à juventude deviam ter um desempenho eficaz. Serem verdadeiras, exigirem comportamentos e esclarecimentos.
Eu, no ancoradoro, já não vejo coisa alguma!