quarta-feira, dezembro 27, 2006

O direito de comprar o que lhe apetecer

Mais uma das habituais da Televisão. Hoje fez-se um comentário ao que se gastou em compras de Natal. Ao que se afirma dava para um Aeroporto da Ota. Mas quem é que disse que queriamos esse aeroporto? Segundo me parece´, oferecer uma lembrança à família, a um amigo ou a uma Instituição, seja ela qual for, é um direito legítimo. Se não houvesse compras não haveria comércio, se não houvesse comércio ...!? Coore-se atrás de um cidadão com uma câmara apontada. E pronto. sai reportagem. É a glória! Ora tenham juízo e preocupem-se com coisas mais oportunas e necessárias.

terça-feira, dezembro 26, 2006

Isto do Natal

É passado o tempo do Natal? Mais do que um nome o que nos pode interessar é a oportunidade, renovável, de nos encontrarmos com a Família, de pensarmos que alguma coisa de novo vai acontecer. Que lavámos o que nos desagradou no ano que finda. Creio que se deve deixar de construir sempre os mesmos ´cenários para a celebração do Natal. Para uns surge como uma manifestação do poder religioso, para outros será a festa da Família, para outros são, mais uma vez, as cretinices dos fanáticos e dos pouco evoluídos. Ora o que existe é que a Vida em comum, sempre foi celebrada pela nossa espécie. As tradições familiares, a sua aspiração à harmonia, o espírito do maravilhoso e do religuoso, tudo se conjuga numa Unidade que não pode ser entendida apenas como algo de exotérico. A todos o que de melhor possam desejar.

quinta-feira, dezembro 07, 2006

Um mar de palavras

O debate e a troca de ideias são um lugar comum. Hoje já não nos podemos surpreender pela liberdade de cada um. Faça-se a Luz - "e Deus viu que era bom o que tinha criado".

sábado, setembro 30, 2006

Uma porta aberta

Ao iniciar a minha participação no mundo dos sinais electrónicos pretendo apresentar algumas formas de divulgação de ideias e de construções culturais. A vida do nosso quotidiano não pode passar à margem da informação e da velocidade da sua transmissão. O Mundo já não é o que mora ao nosso lado. Tudo está ligado, todas as coisas do conhecimento exigem a abertura de ideias e a troca de palavras.