quinta-feira, dezembro 20, 2012

Pobrezinhos mas resistentes!

A Resistência tem vários horizontes. Na fímbria de um deles será possível identificar uma solução ou caminho que nos alegre os dias e torne os passos mais seguros.
Estamos sempre de ouvido e olho no presente. Há gente que nos enche os sentidos com notícias e informações do que acontece aqui e ali. Como é possível assassinar tantas crianças numa Escola? Como se mata tantos adultos responsáveis desse mesmo espaço? Esse país, onde tudo acontece, continua a acontecer e vai permanecer assim, que direitos defende? Como educa a sua descendência? Cada vez mais percebo o sentido da guerra do Bush.
Para as famílias que sofreram o cúmulo do horror: ver mortas as suas crianças, vai um abraço fraterno e sentido!
Nós aqui vamos indo a pé-coxinho. O Estado dos Impostos que vamos ter obriga a uma reflexão profunda.
Como o Natal é aceite para a Família desejo um Bom Natal a todos. As afirmações de um Bom Ano, mais próspero e feliz, devem ser vistas com cuidado. Mas há exemplos que devemos seguir ou, então, compreender. Nas terras de S. Jorge, ilha açoreana, a conquista e o esforço humano mostram-nos a vitória perante a adversidade. Assim Um Bom Ano a sofrer com a coragem e sacrifício como tiveram as gentes daquela ilha comprida e alta.
As fajãns, línguas de terra que desabaram do alto, servem de morada e poiso. As rochas vulcanicas, a profundeza dos mares, tudo se utilizou par a sobrevivência. Um exemplo a ter em conta.

domingo, dezembro 09, 2012

De mala aviada

Ouvir e ver as notícias é coisa que surpreende. É claro que a surpresa já se torna habitual. Como classificar uma surpresa que já se experimentou? Mistério! Acontece então que ouvi há dias o nosso famoso Seguro, dito de seu nome António José (se não estou em erro). O que nos disse de surpresa o tonico? Simplesmente isto: estou preparado para ser governo (com estas ou outras palavras, mas o fim em vista será o mesmo).
Até agora não ouvi ou li nenhuma proposta de alternativa que tivesse apresentado e que fosse credível. Eu sou um cidadão que se considera de esquerda. Mas não me parece que a dita Esquerda possa querrer ser Governo sem uma Proposta alternativa credível e lógica. Exigir mais Tempo? Mais aberturas? Melhores juros? Como pode fazer destas afirmações uma Política de ação se quem tem o dinheiro e os que nele mandam não o permitem. Vamos dar porrada nos gajos se não aceitarem?
Perante este assalto aos nossos rendimentos, que trabalhámos para os ter, uma alternativa tem que ser consistente e ser para aplicação imediata. Não pode estar dependente de terceiros. Isso, de estar dependente de outros para um resultado, será para a nossa Seleção.
Guarda a mala e espera e aprende!