quinta-feira, junho 21, 2012

De Novo em Casa!

Cá estamos de volta à nossa "tirinha" europeia. Já era tempo de partida! Ficaram saudades... vieram saudades. A família de cá estava à espera e chegámos a Almeirim. Bem! Ao pequeno almoço, que tomámos aqui na cidade da Lezíria - chegámos a Lisboa às 6 da matina - tinha uma informação. Riscaram-me o carro! Tudo bem quando acaba bem - fizeram o Marão sem um acidente!
Já em casa tinha uma informação! Aliás, tocou o telefone. O Jornal organizava um debate: Almeirim: Ontem vila ... Hoje cidade. Estava convidado para ser um dos oradores. Acontece-nos cada coisa. Lá fui e não correu mal.
Mas o engraçado da volta a casa foi o problema do "morcego"! Já me tinha entrado uma andorinha pela janela quando morava no apartamento. Agora um morcego? Esta novidade fala-nos da Natureza e da sua proteção. Vamos todos Salvar o Planeta! Bem o Planeta não, Almeirim e os seus morcegos.
Estava eu a ver o registo de emails quando a minha menina grita. Vem cá acima depressa! Depressa. Aí vou eu. Aconteceu-lhe alguma coisa? Caiu? Deu-lhe um amok? O que foi? Chego lá acima ao quarto!
Está aqui um pássaro! No quarto? Como é? Não sei eu vi aqui! Como não vi nada, considerei que se tinha escondido num armário ou debaixo da cama. Como estou a escrever no pc já venho apanhar o pássaro!
Qual herói com as calmas todas. Desço. Mas de novo o grito: Está agora no corredor! Que coisa é esta? É um bicho esquisito. Volto a subir (da primeira vez ia caindo nas escadas tal a pressa).
Chego à zona de impacto. No corredor, atrapalhado e a tremer um pequeno morcego!
Olha! É um morcego!
Fui buscar uma toalha, cobri o animal e lancei-o pela janela. Lá foi a voar o comedor de insectos.
Confirma-se. Estamos mesmo em casa.

segunda-feira, junho 18, 2012

Bye, Bye New York



Adeus! Até à próxima! Se é que isso poderá vir a acontecer. Depois destas quatro semanas eis que nos surge o tempo de partir.
A cidade e as suas ruas ladeadas de grandes edifícios. Gigantescos! Atravessam a terra e o céu. Nós estamos aqui! Chegámos e dominámos! É o que parecem dizer.
Fica-nos a gente nas ruas. Os corredores. Melhor: os e as atletas em corrida. Que percorrem constantemente o Park e as Avenidas e Ruas! Os cães? Tantos cães que há em Nova Iorque! Parece que há uma necessidades pessoal de afirmação. Ser igual ou ser mais que os outros? O certo é que por todo o espaço urbano se vê gente com cães. E o seu saquinho de plástico para apanhar a caquita. Pois é preciso deixar o espaço limpo.
Os seus Museus e coleções! Tantas que são. Considero como uma grande realização as famílias poderosas e endinheiradas (que tanto) deixarem as suas Fundações e Coleções para bem da cidade e usufruto dos seus habitantes.
Mas vamos de partida (parece que estou a ouvir o Fausto). Mais enriquecidos na nossa capaciade de entender a sociedade e a capacidade de ligação das suas gentes!



sábado, junho 16, 2012

Conhecer e aprender!

É sempre uma nova conquista do conhecimento sobre o mundo que nos envolve. A cada volta que damos (ou somos forçados a dar) conseguimos uma nova forma de ver o que nos rodeia. Há quem diga (ou possa dizer) que o nosso mundo é feito de pequenas aquisições. Que se juntam. Reunem.
Como escrevi no texto anterior ler é um bom processo de conhecimento. Pelo menos não se é iletrado - ou não se padece da sindrome de iliteracia (dirão outros).
A obra "O Amante do Vulcão" de Susan Sontag. Que terminei de ler. É uma revelação! Depois de um trabalho de pesquisa e investigação a autora brinda-nos com a realidade romanceada. Rebuscando no tempo, limpando o pó e as cinzas à memória, traz-nos os heróis de Republica de Roma - de 1779 - e da ação devastadora e criminosa do célebre almirante Nelson (o inglês, pois claro!). A entrega dos republicanos à chusma do rei de Nápoles foi um processo nelsoniano criminoso.
Não posso deixar de referir Leonor da Fonseca Pimental. Já tinha conhecimento da sua ação em Nápoles. Sontag dá-nos a dimensão correta da sua fugura e do seu amor à Liberdade.

Na cidade americana mais famosa - esta new iork - também se fazem provas de rua (ou de Park). Na quinta - dia 14 - houve grande ajuntamento. Pelo que se soube cerca de 5.000 pessoas representando 300 empresas. Uma prova de competição saudável. Achei engraçado. Em Almeirim há os 20Km. Mas isto é diferente.
De diferenças vivemos nós. E continuamos a viver.





quarta-feira, junho 13, 2012

Romances de hoje!

Ler continua a ser um exercício de treino e formação individual! À medida que desfolhamos cada página do livro que nos acompanha verificamos que há um constante enriquecimento: da nosssa memória, da nossa capacidade de entender e da vivência de histórias que, por vezes, nos parecem familiares!
J.E. Agualusa é um dos escritores da atualidade linguística portuguesa. Sendo angolano transporta consigo as nuances africanas da alma de Angola. O seu livro "Barroco Tropical" transporta-nos à vida de Angola num tempo já de afirmação nacional - para 2020 - mas com os tiques da pós-independência! A língua portuguesa não é já propriedade deste ou daquele país ou povo! Ela conseguiu o feito extraordinário de se aclimatar aos povos que a usam. Em cada latitude há termos e sensibilidades que lhe acrescentam uma riqueza notável quer no léxico, na semântica e - expressivamente - na fonia.
A significação de lusofonia atravessa os mares, os continentes e os povos.
Como faz bem ler aconselho o Barroco Tropical.
Já em contrapartida estou agora com "O Amante do Vulcão" de Susan Sontag. A escritora é norte-americana. Como tal utiliza a língua inglesa. As suas expressões não minimizam o idioma da velha Albion. A sua história - romance - situa-nos no Século XVIII. Em Nápoles. Seguindo o seu discurso romanesco - que se apoia em pesquisas sobre a època e as personagens - conseguimos perceber muito do que foi a penetração inglesa no Mediterrâneo e - já agora interessante - no processo como conseguiram tantos materias arqueológicos sobre as civilizações dessa area. É um trabalho que vale a pena conhecer.
Ainda para o conhecimento e para nossa comum reflexão fiquei informado sobre as novas medidas da FCT - Fundação para a Ciência e Tecnologia (é o que conheço) - destinadas aos estudantes de doutoramento ou pd (leia-se pós-doc.)
O valor a atribuir aos candidatos, em propinas a pagar nas Universidades estrangeiras, desce 60% - de 12.500 para 5.000 €. A medida aplica-se às novas candidaturas e às antigas que forem repetidas. O apoio para as deslocações em serviço de investigação também desce. Na prática a partir de agora só os filhos de pai rico (ou mãe) é que podem fazer doutoramentos no estrangeiro. Mas por alegoria ou caricatura o nosso Ministro da Educação - que está hoje em Luanda - faz a apologia dos doutoramentos em Portugal: somos bons nessa área, os nossos doutoramentos são reconhecidos e de grande rigor. Alvíssaras especiais. Nada de sair, tudo para vir!

segunda-feira, junho 11, 2012

Coisas que Acontecem!

Há sempre uma surpresa em cada lugar que visitamos. Às vezes nem é preciso visitar, basta sairmos do normal rotineiro. Este Domingo fomos à Missa. A Católica, pois claro!
Não sou habitual frequentador da cerimónia religiosa domingueira, mas como a minha mulher ia, também fui! Procurei sentar-me perto da porta de saída. Resulta sempre quando há incómodo ou pretendemos escapar ao atropelo da saída.
Estava eu entretido a ouvir quando alguém me fala. Uma senhora, de origem asiática, fala comigo. Percebi! Queria que a acompanhasse no ofertório. Tinha para me entregar uma grande pá com um cesto retangular na ponta (fez-me lembrar a pá do forno) e eu devia estendê-la aos paroquianos. Tentei eximir-me do cerimonial: não sou de cá, estou de visita, não falo bem inglês. Não faz mal, acompanha-me. Responde ela. Lá fui. Primeiro os dois, parados ao fundo da igreja. Eu de pá na mão, muito direito, não fosse escapar-me o objeto recolhedor. Chegou o momento de avançar. Fez-me sinal. Lá fiz a coleta, fila a fila fui passando a pá e recolhendo as massas da malta presente.
Não estava à espera desta intervenção! Mas foi mais uma experiência sobre a vida na grande cidade.
Aqui as informações e novidades surgem sempre. Agora o que me surpreendeu foi saber o número de suicídios de soldados norte-americanos que prestaram serviço na guerra do Afeganistão. De Janeiro até agora mais de cento e cinquenta, o que prefaz a quantidae de mais de um suicídio por dia. As condições desta guerra são muito complicadas. A atenção que se deve ter no terreno. O risco das emboscadas. A insegurança total em qualquer lugar.Mas tudo isso não chega. Explicar esta catástrofe militar (há mais mortes por suicídio do que por ação do inimigo) é uma urgência para o país. É muito mau. Apetece perguntar que treino é dado? Como tratam os soldados? Os recrutas como são treinados?
Quem vai para a guerra e se mata a si próprio deixa uma mensagem pesada, carregada de significados.
Continuemos pela cidade. Observando, registando as mudanças de olhar!







sábado, junho 09, 2012

Pictures and Exhibition!

Pois é. A figura e a exibição. Poderemos nós, simples mortais, construir uma figura sem pensar ou desejar a sua exibição? Figuras há muitas, mas mais há exibições. Estou a lembrar-me da frase "Seu palerma! Chapéus há muitos!" Dita por Vasco Santana, actor português do Século passado.
Li as reclamações contra o Jornal da Madeira. Pertenceu à diocese e agora é detido em mais de 90% pelo famoso governo do Sr. Jardim. É distribuido gratuitamente nas igrejas. Há guerra declarada. Só difunde novidades governamentais; os outros - os mais figurantes - nada, zero!
A nossa Democracia está a admitir uma incongruêcia. Precisamos de um S. Jorge, de lança em riste, a galope, para destruir o Dragão!
Já parece doentio escrever e tratar do mesmo. É que isto preocupa!
Agora aqui nesta city a vida corre um correr constante. A gigantesca selva urbana protege as gentes que nela circulam. Todos os caminhos vão para o Central Park.
Para mais uma exhibition aí vão umas pictures. Em cada pixel há uma informação. Exige uma leitura. O interessante dela é que é livre! Como o vento ou como a chuva. A opção é de cada um!







quinta-feira, junho 07, 2012

Poderes Ocultos!?

Vão e voltam as notícias. Agora há a questão de ocultar. O verbo significa esconder, não mostrar, tirar da vista e do conhecimento. É o que sabemos da dívida da Madeira. Portuguese Regional Power. Muito fixe este nome. O Eurostat - mecanismo de estatística da UE - vem a dizer que a Região A. da Madeira deve ser severamene punida pela ocultação da dívida. Responde o inefável Jardim: vamos lutar contra os Poderes Ocultos que querem mandar em Portugal!? Parece que foi mesmo assim. Mas então onde está o ocultismo? Há gente que o pratica, ao Ocultismo, adivinhação, querer saber o que os outros não sabem.
Ainda temos a nossa Seleção. A de Futebol. Chovem cobras e lagartos sobre a equipa. Será que estão com o desejo de ajuste de contas por não terem sido convidados para a dirigir? Ou porque tiveram de ser postos fora da carroça? Vamos ver o que podem conseguir. Os adversários são importantes. Mas os desafios sabem melhor quando o valor do adversário sobe!
Há projetos para emprego dos jovens. Umas migalhas inventadas à pressa. Tenho para mim que este é o nosso maior problema! A juventude significa ousadia, desejo de vencer, sempre a vontade de subir às montanhas. Nunca tivemos - como País - tantos jovens com formação superior. Parece que vai servir para servir outros países. Emigrar é desviar a força humana para outras regiões. Quem estiver informado sobre esta movimentação portuguesa sabe também que representa um valor acrescentado para esses países. Trabalhamos e pagamos impostos para os outros terem o resultado: a nossa força de trabalho culta e inteligente.
Na Grécia houve porrada na TV. Ali a confusão atingiu um ponto sem retorno. Será? Espero que não. Hoje não estamos no tempo das confrontações políticas de esquerda e direita ou de ultras. O mundo já mudou e a guerra das sociedades tem que se fazer a um outro nível. A reforma social tem que ser feita através de um maior aprofundamento dos direitos de cada um. Mas não se pode excluir o todo e o seu conjunto. O Mundo - como já referia M. Macluhan - é global. Acabei de ler a obra de Henry David Thoreau: A Desobediência Civil. O autor - do Século XIX e norte-americano - introduz um conceito ilegal e anti-humano: a Escravatura, para a partir daí considerar que as Leis que a defendem são iníquas. Também o seu texto em defesa de Jonh Brown merece um reflexão especial.
As dificuldades de hoje entroncam em princípios e comportamentos, que embora reconhecidos em leis, não se podem aceitar. A liberalização dos mercados financeiros trouxe um monstro. A questão não é entre esquerda e direita, é entre todos para regular os mercados financeiros no sentido da equidade.
Mesmo aqui, nos EUA, quando compro algum equipamento aparece o fatídico Made in China. E agora?
Onde estão as igualdades legislativas e sociais?

quarta-feira, junho 06, 2012

Flores para Androulla Vassiliou!

A senhora Comissária da UE para a Cultura, Educação e Juventude esteve em Portugal. É de destacar a entrevista que deu ao jornal O Público. Aí refere que a Cultura é uma parte menosprezada pelos políticos, principalmente em tempos de crise. Na referência às críticas aos países do Sul, principalmente aos gregos: "vendam o Partenon", refere que este monumento, o Partenon, não é só dos gregos, pertence a todos. Genial! Estou a lembrar-me dos frisos que estão em Londres e que foram para lá levados no Século XIX!
Esta obra monumental, o Partenon de Atenas, como afirma a Comissária Europeia, faz parte de uma herança comum e de um passado partilhado por todos. Isso é que é falar. Espero que não a mandem embora por isso!
Ao que se refere conseguiu 1.8 mil milhões de euros para o Orçamento da Cultura. Isto para funcionar nos anos de 2014 a 2020 (afinal não parece assim tanto). Há que privilegiar os países do Sul - Itália e Grécia - nos apoios ao restauro de monumentos. É onde os há em maior quantidade!
O que li deixou-me entusiasmado: a Cultura é um motor do Desenvolvimento Económico. 40% do Turismo mundial é cultural, e a Europa é a região em que aparece em primeiro plano. Eureca! Palmas para a descoberta! Há muito que tenho - em conjunto com o grupo da Associação do Património - defendido isso mesmo! Mas nada! Os nossos políticos locais, que tudo sabem e tudo modernizam, deviam ler e aprender o que disse a senhora Comissária.
A iniciativa da UE - Cultura - Heritage Label - veio para dar importância ao Património.
Está-me a parecer que devemos arranjar um projeto: daqueles de dar que falar. Para Almeirim, margem esquerda do Tejo - Near Santarém. Mais precisamente - e para já - para os moinhos da Ribeira de Muge. Já existiam no Século XV. Permitiram o aproveitamento das terras e da produção cerealífera da região. Tiveram um papel importante no desenvolvimento local e regional. Hoje estão abandonados. Transportam consigo uma importante herança!
No meio do bulício das palavras. A seguir aos cruzamentos de importância das gentes do poder. Aí para a paragem 2013, pode ser que haja novidades!
Hoje há Sol. Ao que parece há a conjugação de Venus, terra e o Sol. É o dia do Desembarque na Normandia por parte das forças aliadas.
Também ao que me parece amanhã vai ser dia 7, de Junho. Ora viva o Sol vai lá estar à nossa espera!

segunda-feira, junho 04, 2012

Street Fair & Others!

Uma das marcas urbanas está na realização de eventos públicos. Deles destacamos a Feira. Essa criação medieval que orginou o aparecimento da maioria das cidades!
Aqui pelas terras do tio sam também se realizam. Nova Iorque, NY, na 3.ª Avenida, em todo o seu percurso. Mais precisamente no dia 2 de Junho, Sábado. Toda a Avenida estava ocupada com as famosas "barraquinhas de comes e bebes" de vendas de óculos, roupas e bijutarias. Num corredor imenso circulava gente. Parava gente, voltava a andar e comprava e comia!
O mesmo de qualquer feira urbana no nosso País, das que agora surgem em dias comemorativos e de festas.
Há gente que circula com o seu próprio feeling! Há fotógrafos, cantores e músicos, há balões mas não vi marchas.

Da distância, do outro lado do mar, as notícias não são tão calmas! Tudo é contradição, reclamação, protesto! A Madeira, a famosa das bananas, onde a oposição se junta para fazer contestação à maioria que não lhes dá madeiro nem cavaco. Fazem um acordo para concertar iniciativas. Mas não pode ser no salão do Parlamento que lhes é negado! Ora essa! aquele "Salão Nobre" é para cerimónias oficiais e não para partidárias. O quê?! O que é um Parlamento - ou Assembleia Regional?
No Canadá a greve dos estudantes vai longa. Não querem o aumento das propinas! A Juventude está com problemas! Por todo o lado há contestação. Em Lisboa os Okupas invadem o gabinete da vereadora. Foram expulsos de um espaço municipal que tinham ocupado. Ilegalmente. É claro que um dos objetivos deste movimento está na ocupação de espaços devolutos para os devolver à utilização e à Comunidade. Mas também são adeptos da chamada democracia direta.
Boas razões das quais já ouvimos e aprendemos o suficiente. As ditaduras mais ferozes do Século XX - e que as há ainda neste 21 - começaram assim.
Hoje está a chover o que complica a vida de quem quer dar uma volta urbana! Só por dar. Para ver e sentir os espaços.











sábado, junho 02, 2012

Strawberry Fields

Agora fomos ao caminho do John Lennon . Aqui onde se sentava para ver e apreciar a calma do Park. Do outro lado a zona West. Onde morava e quando desceu havia um louco de arma na mão à sua espera. É difícil de entender esta forma de se afirmar. Tirar a vida ao próximo para se ser famoso. Ele criou o seu trabalho. De Inglaterra, Liverpool, conseguiu que todos o conhecessem e sentissem a sua música. Somos mais famosos que Jesus Cristo, era o que a altura diziam. Em resposta os representantes da Igreja afirmaram que não era assim porque Cristo estava à mais tempo no pódio.
O certo é que este lugar se transformou num espaço de romagem. Recordam-se os tempos de juventude onde tudo se queria conquistar. Era partir e sentir o desejo de novas coisas e novas realizações.
As fotos marcam o espaço, a sua cor e movimento, mas também a viagem para o tempo que se esperava fosse novo e de Paz.
Deu no que deu. Abatido a tiro à saída de casa.
O Mundo é assim, mas isso não impede que o queiramos mudar. Também é e sempre foi, assim!