O Tejo, o mar da palha e Lisboa. A volta pelas suas águas mostra-nos uma Lisboa diferente. Seguramente esta nossa cidade não foi feita para ser vista do rio. Mas casa-se com ele. Sem grandes alardes ou imponências.
A Torre manuelina lá está. Hoje vigilante mudo e quieto. Mas vigilante. O Padrão henriquino, afirmação do estado Novo, parece romper as águas e partir para uma viagem de aventura e descoberta.
Vale a pena a visita. O Azul do céu de Maio traz um grito de esperança. Não sei em quê! Mas traz.
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