terça-feira, junho 03, 2008

Aí vai um adeus.

Agora estou de partida. Embora tenha estado bem longe não deixei de ler o "Pincel". Muito bem. Quando estamos fora da terra e do país o nosso "olhar" torna-se mais reflexivo, mais atento e crítico. Há uma forma de exercer o poder que aqui não tem lugar. Parece que na nossa santa terrinha o poder é exercido para se continuar nele. É como andar de automóvel: em novo não precisamos de oficina, mas quando mais kms tem mais reparações se fazem. No poder quanto mais tempo se está mais estratagemas se utilizam para continuar nele. 
Aí vão umas fotos de ká.

1 comentário:

Anónimo disse...

Pois é professor. São vícios que estão "na massa do sangue", e aos quais se poderia aplicar sem exitação aquele velho adágio, não fora o facto de o mesmo se poder aplicar a pobres e a ricos: "se queres ver um pobre soberbo, entrega-lhe a chave de um palheiro".

João Chamiço