sábado, setembro 30, 2006

Uma porta aberta

Ao iniciar a minha participação no mundo dos sinais electrónicos pretendo apresentar algumas formas de divulgação de ideias e de construções culturais. A vida do nosso quotidiano não pode passar à margem da informação e da velocidade da sua transmissão. O Mundo já não é o que mora ao nosso lado. Tudo está ligado, todas as coisas do conhecimento exigem a abertura de ideias e a troca de palavras.

6 comentários:

Eurico Henriques disse...

O artigo publicado recentemente no Jornal "O Almeirinense" de 1/12, sob o título "Vinho & Zurrapa" constitui uma prova do absurdo local. Cada um tem o direito à palavra e à sua liberdade, o que é de respeitar e por isso declaro que o concelho de Almeirim merece muito mais e muito melhor do que o escrito apresentado. Ou será que estamos perante uma afirmação de puro sarcasmo?


No mesmo número - é de se ter em conta a informação local - a referência à crítica aos blogues. Essa do Hotel dos Inúteis não lembrava a ninguém, sendo de se ter em conta pelo sentido inovador da resposta ao direito à informação feita pelos cidadãos comuns. O domínio do que se escreve já foi ultrpassado, os tempos são outros.

Hoje o Ministro das "Pescas" visitou uma Fábrica de conservas de sardinhas. Só agora? O nosso desenvolvimento passa por visitas às fábricas de sardinhas? E as que encerram? A Opel, e todas as outros que a precederam? Lindas são as respostas.

Eurico Henriques disse...

Através da última Revista da National Geographic fiquei a saber que o Governo Inglês, através do Conselho Inglês para a Arte, tem um Projecto de empréstimos para aquisição de Obras de Arte, envolvendo 250 Galerias. Os cidadãos interessados em adquirir uma Obra de Arte podem pedir o empréstimo até ao montante de 2.760€, pagável em 10 meses. Destina-se a proporcionar às pessoas o acesso a uma Obra artística, aos pintores o mercado para os seus trabalhos e às Galerias a possibilidade de funcionamento. É de se saber e reflectir.

Eurico Henriques disse...

A actuação da "nossa" Justiça não pode deixar de ser um ponto de referência e reflexão para quem se julgue com Direitos e Garantias. O avanço do chamado Processo "Casa Pia" é a demonstração portuguesa do "nossa". Os advogados de Defesa procuram sempre questionar a legalidade dos Actos Judiciais e não a afirmação da Inocência. O que está mal é a Justiça.
O mesmo para o Apito Dourado. Mas que nome tão sugestivo. Agora temos um outro causídico a afirmar a Inconstitucionalidade da Lei sobre a Corrupção no Desporto. Ora viva Eu.

O Sr. Alberto João não deixa de ter razão. Acontece que o Sr. Primeiro Moinistro afirmou na Assembleia da República que o índice de desenvolvimento da Madeira era de 120. O maior do País. Então não querem ver que o homem da Madeira tem que ser arrumado? Um desenvolvimento destes? Aqui? E os outros portugueses?

Almeida Santos publicou o seu anunciado livro de memórias. "Quase memórias" traz-nos a informação sobre o Processo Exemplar da Descolonização. Já o comecei a ler. Depois logo apresento o meu comentário. Mas fica o reparo à oportunidade do assunto.
Na nossa Santa Terrinha aconteceu a novidade do Natal. Domingo circulou um mini-combóio - daqueles das férias no Algarve - com o habitual dístico da Autarquia. É subir meus senhores! Vai uma, duas ou três voltinhas.
A maneira mais rápida para se chegar ao "Hotel dos Inúteis".

Eurico Henriques disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Eurico Henriques disse...

Ontem, dia 11/12, aconteceu mais uma vez o habitual na RTP1. A jornalista comentava, na Praça do Município, a aprovação do Orçamento Municipal. Seria aprovado? Regeitado? Falava-se das dificuldades de Carmona Rodrigues. Eis que aparece, todo bem vestido e bem falante, o Sr. Dr. Manuel Carrilho. Ele próprio. Afirma de sua justiça. Ataca, ri, lança ferozes palavras. E mais ninguém é ouvido. Vivas à promoção política do dito.

Eurico Henriques disse...

Estamos de novo na notícia. Em todos os canais é o mesmo: O Livro de Caroliina Salgado. O mundo do futebol surge com um impacto assustador pelas revelações feitas. É tempo de se por ordem na casa. Aqui, no país dos poderosos, e dos que se julgam sê-lo, a relação com a Justiça é dúbia e tortuosa. Estamos para ver o que se vai passar.