quinta-feira, junho 11, 2009

Quem corre nem sempre pensa!

Estamos numa corrida constante. As coisas que vemos e sentimos mudam de um momento para o outro e, às vezes, não reparamos nessas mudanças! Que fazer com as interrogações que nos surgem e passam? O mundo está em constante mudança e continua a haver gente que pretende a imobilização! Todos querem tudo, poucos querem alguma coisa. Outros muitos acham que não é assim! Deve é tudo ser para eles! A razão das coisas do nosso viver é uma constante desconstante! Tenho para mim que cada um deve ter o que merece. Cada profissão, ofício, indústria, comércio, associação e outros que mais, têm uma tarefa para cumprir. E isto sem a permanente queixa de que ainda não receberam nenhuma "ajuda"! Os desafios que estão ordenados no presente e no futuro não se deixam iludir. Parece-me que a refelexão sobre o que se pode dizer, saber ou afirmar, é coisa que anda muito pela Rua da Amargura, Lote 6, n.º 0031, À -de-Baixo!

Pensar com a cabeça e sentir com os olhos!

Vamos participar nas Festas da Cidade. É engraçado o começo! As festas! Tudo tem sempre um título! Estas serão um pouco diferentes. Juntamente com os meus companheiros, da Direcção da Associação de Defesa do Património, vamos apresentar uma proposta pública.
Preservar alguns moinhos ainda existentes na Ribeira de Muge: freguesias de Fazendas e da Raposa.
Como temos feito, anualmente, a apresentação de um espaço cultural - ou que pretendemos que o seja - tem sido a nossa intervenção!
Agora vamos mais longe. Interferir com o "estabelecido"!
Falamos dos moinhos de azenha: do Pinheiro, da Ponte Velha e da Várzea Redonda.
Não basta só falar ou discutir, é precido afirmar!
Seguem algumas fotos dos espaços pretendidos. Nas imagens do Google , de cima para baixo, localizamos o moinho da Várzea Redonda, o da Ponte Velha e o do Pinheiro.